Sôbre o teôr de ácido ascórbico no sangue total de eqüinos (P.S.) da vila hípica do jockey club de São Paulo

Autores

  • Arnaldo Costa Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Química Orgânica e Biológica, São Paulo, SP
  • O. F. Ribeiro Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Química Orgânica e Biológica, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-5066.v4i4p513-532

Palavras-chave:

O artigo não apresenta palavras-chave.

Resumo

Neste trabalho foi determinada a taxa média de ácido aseórbico em sangue total de eqiiinos, puro sangue de corrida, alojados e em regimem de vida hípica, no Jockey Club de São Paulo, Brasil. Os animais utilizados na pesquisa eram de ambos os sexos, 69 machos e 48 fêmeas e de idades variáveis entre 2 e 3 anos. Os valôres correspondentes a animais de ambos os sexos acusaram a média de 0,633 ± 0,013 mg% de ácido aseórbico em sangue total. Antes de reunir os dados referentes a ambos os sexos, procurou-se determinar os valôres correspondentes a machos e fêmeas em separado. Os valôres encontrados foram respectivamente M = 0,638 ± 0,017 mg% e M = 0.625 ± 0.019 mg% de ácido aseórbico cm sangue total. A diferença entre as médias, equivalente a 0,013 mg%, revelou-se mediante a aplicação do test t, destituída de significância estatística, o que possibilitou-nos a junção dos vaiôres estabelecidos para ambos os sexos. Os valôres por nós obtidos para animais clinicamente sãos, em sangue total. são baixos comparados com os valôres médios para o sangue humano obtidos por Taylor, Chase e Faulkner e reunidos por Hawic e Bergeim, com a média de 1,61 mg por 100 mL com uma variação de 0,8 a 2,4 mg. Best e Taylor atribuem ao sangue humano a média normal ao redor de 0,500 mg de ácido ascórbico em 100 ml de sangue total; esta média daria ao valôr médio por nós encontrado uma diferença de 0,138 mg% para mais no sangue de eqüinos. Dos valôres reunidos por Todhunter e McMillan, em algumas espécies, verifica-se que somente as galinhas (Gallus gallus) apresentam teôr mais elevado que os por nós apresentados, para eqüinos.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

1952-12-14

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

Sôbre o teôr de ácido ascórbico no sangue total de eqüinos (P.S.) da vila hípica do jockey club de São Paulo. (1952). Revista Da Faculdade De Medicina Veterinária, Universidade De São Paulo, 4(4), 513-532. https://doi.org/10.11606/issn.2318-5066.v4i4p513-532