Sobre a origem do ramus descendens subsinuosus, em cães

Autores

  • Renato Andretto Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira, Setor de Cirurgia Experimental, São Paulo, SP
  • Vicente Borelli Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia e Obstericia, São Paulo, SP
  • Antônio Fernandes Filho

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v10i1p5-10

Palavras-chave:

Coração, Artérias coronárias, Cães

Resumo

Baseados no exame de 250 corações de cães, compreendendo 180 animais de raças definidas e 70 sem raça definida, de diferentes e não conhecidas idades, informamos que o ramus descendens subsinuosus pode apresentar-se, em alguns casos, como continuação direta do ramus circumflexus dexter (6 vezes — 2,4% ± 0,9) e, mais frequentemente (244 vezes — 97.6% ± 0,9), como continuação direta do ramus circumflexus sinister.

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Publicado

1973-12-15

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS

Como Citar

Sobre a origem do ramus descendens subsinuosus, em cães. (1973). Revista Da Faculdade De Medicina Veterinária E Zootecnia Da Universidade De São Paulo, 10(1), 5-10. https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v10i1p5-10