O duro ofício de viver
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i67p229-233Palavras-chave:
correspondência, Murilo Rubião, Otto Lara ResendeResumo
É de longa tradição, na literatura ocidental, a comparação da vida a uma embarcação à deriva no mar, ao sabor das intempéries. Basta lembrar que Ernst Robert Curtius dedicou à chamada “metáfora náut ica” algumas páginas de seu clássico Literatura europeia e Idade Média latina. Não à toa, tem sido imagem querida para dar nome a obras que pretendem dar conta da trajetória de uma existência. Tal é o que vemos, por exemplo, em A barca de Gleyre, de Monteiro Lobato, título que não só associa a metáfora náutica à troca epistolar entre o escritor taubateano e o mineiro Godofredo Rangel, mas também alude à célebre tela do suíço Marc-Charles-Gabriel Gleyre.Downloads
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Publicado
2017-08-31
Edição
Seção
Resenhas
Licença
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Como Citar
Tin, E. (2017). O duro ofício de viver. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 67, 229-233. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i67p229-233