Por uma cartografia sentimental
do imaginário ficcional de Cidadilha à cidade-ilha de Vitória (ES)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i71p274-290Palavras-chave:
Urbanização e literatura, Cidadilha e Vitória, cartografia sentimental e antropofagia, topografia e toponímiaResumo
A partir da geografia imaginária de Cidadilha, a cidade-ilha colonial de Vitória (ES), do escritor e historiador capixaba Luiz Guilherme Santos Neves, a meta é construir uma cartografia sentimental. Para tanto, criou-se a figura de um viajante-cartógrafo, que desembarcará na ilha para vivenciá-la antropofagicamente e reapresentar a ficção do ponto de vista do visitante. Ele abrirá pistas para interlocuções entre o corpus teórico (Rolnik, Certeau, Tuan etc.) e as experiências cartográf icas realizadas na concretude do objeto empírico (a cidade de Vitória). O artigo estrutura-se como roteiro de viagem, pressupondo também que Cidadilha seja uma viagem no espaço-tempo verossímil ao traçado original do (e até hoje verificável no) núcleo fundacional de Vitória.
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