O fluxo perene da literatura de cordel
coincidências “virtuosas” entre Mário de Andrade e os poetas nordestinos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i72p296-306Palavras-chave:
Literatura brasileira, literatura de cordel, Mário de Andrade, Na Pancada do Ganzá, Silvino Pirauá de Lima, Francisco das Chagas, Fundos Villa-LobosResumo
Aproximar Mário de Andrade e os poetas da literatura de cordel pode parecer inusitado, mas se justifica pelo “descobrimento” dessa poética e suas andanças pelo Nordeste, em meados dos anos 1920, e pela adesão à causa popular expressa no alentado projeto de pesquisa Na Pancada do Ganzá, que reuniria toda a produção do folclore nacional, mas que não passou de um importante Prefácio. Foi esse o ponto de partida do ensaio em que dialogam interlocutores diversos – alguns virtuais à sua obra – como forma de mostrar o aval de Mário em relação não só à literatura clássica nordestina, mas à cultura popular como um todo.
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Publicado
2019-04-18
Edição
Seção
Documentação
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Como Citar
Maya, I. da S. R. (2019). O fluxo perene da literatura de cordel: coincidências “virtuosas” entre Mário de Andrade e os poetas nordestinos. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 72, 296-306. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i72p296-306