Watú não está morto!

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i83p177-190

Palavras-chave:

Arte, exposição, modernismo, decolonialidade

Resumo

O presente artigo tem por objetivo apresentar as obras de 11 artistas brasileiros contemporâneos que fizeram parte da mostra Watú não está morto!, apresentada no IEB/USP em 2022, na qual foram abordadas questões gerais da atualidade, a exemplo de gênero e de raça, a destruição das florestas e de seus povos, a crescente dependência do indivíduo contemporâneo em relação à tecnologia, além do lugar do Brasil no plano global de desenvolvimento. Não obstante esse panorama, foram também discutidos temas como apagamento da produção intelectual de mulheres, negros, lgbtqiapn+, indígenas e periféricos. A exposição, assim como o artigo, visa demonstrar, a partir da diversidade de posições, lugares de origem e afirmações de gênero não binário, como o Brasil está permanentemente em xeque por conta da violência, da injustiça social, do apagamento da memória coletiva, da destruição da natureza e do cerceamento da maioria do povo às riquezas tão prometidas pelos mandatários de todos os tempos.

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Biografia do Autor

  • Fabrício Reiner de Andrade, Universidade de São Paulo

    Fabrício Reiner de Andrade é mestre em Filosofia com especialização em Culturas e Identidades Brasileiras e bacharel em História pela Universidade de São Paulo (USP). Foi supervisor de Planejamento da Biblioteca Mário de Andrade (BMA). Atua como curador independente.

Referências

AGRIPINA é Roma-Manhattan. Direção Hélio Oiticica. EUA, 1972. Filme. Colorido, mudo. (16 min.).

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Publicado

2022-12-19

Edição

Seção

Criação

Como Citar

Andrade, F. R. de . (2022). Watú não está morto!. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 1(83), 177-190. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i83p177-190