Álvares de Azevedo: Um Drama Fantástico

Autores

  • Décio de Almeida Prado Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i39p135-142

Palavras-chave:

Teatro brasileiro, Poética, Romantismo, Paratexto, Prológo

Resumo

A partir da reconhecida dualidade na vida de Álvares de Azevedo, "nem anjo, nem demônio", o ensaio se centra em dois textos diretamente ligado ao teatro. Deles, são extraídas parcelas de uma possível poética, evidenciando ainda a ampla leitura do jovem poeta e sua preocupação com a poesia e a filosofia, bem como sua predileção por nomes estelares do teatro universal, notadamente Shakespeare. Acentua o paraxismo da postura do autor: prológo de tendências clássicas a Macário, no entanto, peça mais romântica do teatro brasileiro.

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Biografia do Autor

  • Décio de Almeida Prado, Universidade de São Paulo
    Professor de Literatura Brasileira, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo

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Publicado

1995-12-31

Edição

n. 39 (1995)

Seção

Artigos

Licença

 

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Como Citar

Prado, D. de A. (1995). Álvares de Azevedo: Um Drama Fantástico. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 39, 135-142. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i39p135-142