Cidade (in)visível: cenas e cenários para o espetáculo no Rio de Janeiro Olímpicos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v17i3p115-131Palavras-chave:
Cidade-espetáculo, Economia simbólica, Rio 2016Resumo
O artigo discute o projeto de cidade para os Jogos Olímpicos Rio 2016, fortemente assentado em dispositivos simbólicos como a fotografia, a produção de imagem, a arquitetura e o urbanismo, elementos essenciais do espetáculo. O trabalho busca debater os traços mais marcantes desta economia simbólica com base em estudos recentes, em diálogo com seus respectivos quadros de análise. As transformações urbanas e os instrumentos de representação são aqui transformados em objeto de investigação. Busca-se uma leitura crítica do projeto mediante o qual a coalizão de poder Rio 2016 empreendeu sua marcha – urbanística e, ao mesmo tempo, simbólica – rumo aos Jogos. A análise compreende o período de 2009, quando a cidade-sede foi anunciada, e 2016, ano da realização das Olímpiadas.
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Referências
ACSELRAD, H. Cidade - Espaço Público. Revista da Universidade Federal de Minas Gerais , Belo Horizonte , v. 20, p. 234-247, Jan./Jun. 2013. ISSN 01.
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