Da função à ficção
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v0i2p56-78Palavras-chave:
arte, arquitetura, modernismoResumo
O artigo discute, dentro da produção dos anos 1960, convergências entre atitudes emergentes nas artes plásticas, arquitetura e design, analisando as produções de Robert Venturi, Roy Lichtenstein, Andy Warhol e Lygia Clark, arte e arquitetura britânicas, arte cinética, design e a concepção de" obra aberta" de Umberto Eco. A análise enfoca a relação entre obra e público proposta por estas produções, a" percepção aberta". O texto situa as inovações nestas produções em meio às mudanças que então se processavam, problematizando como elas abalaram pontos fundamentais do modernismo, especialmente a relação entre movimento moderno e indústria cultural.Downloads
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