Substâncias químicas, trabalho e alterações neurológicas: possíveis relações entre estas variáveis

Autores

  • Maria Lúcia do Carmo Cruz Robazzi Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Margarita Antonia Villar Luis Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Marco Aurélio Sicchiroli Lavrador Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto
  • Ana Flora Fogaça Gobbo Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11691999000100006

Palavras-chave:

substâncias químicas, doenças neurológicas, trabalho

Resumo

Foram investigados 239 prontuários de pacientes atendidos em um hospital, portadores de patologias neurológicas de etiologias desconhecidas, buscando-se alguma relação entre a doença apresentada e o uso ocupacional de substâncias químicas. Em 32 prontuários havia registros sobre ocupação. 37.50% dos pacientes trabalhavam na agricultura; 34.37% eram empregadas domésticas/donas de casa; 12.50% eram pedreiros; um era sapateiro, um seleiro; um montador de móveis e os demais trabalhavam com máquinas. Em decorrência de sua atividade, possivelmente utilizaram substâncias químicas. As poucas informações relacionando o uso destes produtos e a doença apresentada pelos pacientes demonstram a reduzida importância conferida a estas variáveis.

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Publicado

1999-01-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Substâncias químicas, trabalho e alterações neurológicas: possíveis relações entre estas variáveis. (1999). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 7(1), 39-48. https://doi.org/10.1590/S0104-11691999000100006