Crianças/adolescentes em quimioterapia ambulatorial: implicações para a enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000300007Palavras-chave:
enfermagem pediátrica, oncologia, assistência ambulatorial, cuidados domiciliares de saúdeResumo
A hospitalização era a indicação mais comum na assistência à criança com câncer, entretanto, um grande enfoque vem sendo dado à desospitalização, viabilizada através do seguimento ambulatorial e/ou assistência domiciliar (home care). O objetivo deste trabalho é analisar as dificuldades que os pais enfrentam no ambiente domiciliar, quando seus filhos são submetidos à quimioterapia ambulatorial. Para tanto, foi realizada uma entrevista semi-estruturada com os pais, nos meses de janeiro e fevereiro de 2000, na sala de quimioterapia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo. Os resultados apontam as seguintes dificuldades: alteração no cotidiano familiar; comunicação ineficiente; alteração da auto-imagem e reação adversa à quimioterapia. Este trabalho possibilitou o acesso a informações de real interesse para assistência à criança/adolescente com câncer e sua família. A partir dos dados empíricos, elaborou-se uma cartilha de orientação para o cuidado domiciliar.Downloads
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Publicado
2002-06-01
Edição
Seção
Artigos Originais
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Crianças/adolescentes em quimioterapia ambulatorial: implicações para a enfermagem. (2002). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 10(3), 321-333. https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000300007