O significado cultural atribuído ao centro de terapia intensiva por clientes e seus familiares: um elo entre a beira do abismo e a liberdade

Autores

  • Rejane Cussi Assunção Lemos Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro; Departamento de Enfermagem na Assistência Hospitalar
  • Lídia Aparecida Rossi Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000300009

Palavras-chave:

cuidados de enfermagem, unidades de terapia intensiva, etnografia

Resumo

Este estudo etnográfico teve como objetivo identificar os significados culturais que os clientes admitidos em Centro de Terapia Intensiva e seus familiares atribuem ao processo de hospitalização. Os dados foram coletados mediante a realização de observação participante e entrevistas com 17 sujeitos (clientes e seus familiares), durante a hospitalização. A partir da análise dos dados, surgiram três categorias: 1) CTI, a beira do abismo, um lugar desconhecido e assustador; 2) O elo entre a beira do abismo e a liberdade; 3) A alta do CTI: a liberdade para a vida. O tema central foi: "CTI, um elo entre a beira do abismo e a liberdade". Considerou-se relevante desvelar os significados culturais envolvidos nessa situação, o que poderá subsidiar uma assistência personalizada ao cliente e sua família.

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Publicado

2002-06-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

O significado cultural atribuído ao centro de terapia intensiva por clientes e seus familiares: um elo entre a beira do abismo e a liberdade. (2002). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 10(3), 345-357. https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000300009