Tornar-se mãe de criança com câncer: construindo a parentalidade
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-11692008000300004Palavras-chave:
mães, relações mãe-filho, oncologia, enfermagem pediátricaResumo
Este estudo, guiado pelo Interacionismo Interpretativo, teve como objetivo compreender a experiência de tornar-se mãe de uma criança com câncer. Sete mães, cujos filhos se encontravam em tratamento de câncer, participaram de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados revelaram que o papel de mãe é construído numa conjugação entre dois temas: VIVER O TEMPO DA DOENÇA, representando um olhar da mãe para si, vivendo uma situação de incertezas inerentes à doença e necessidade de afastar a ameaça de morte; VIVER O TEMPO DE LUTA PELA VIDA DA CRIANÇA, representando a dimensão dos comportamentos da mãe ao construir seu papel. Os temas articulados às epifanias permitiram identificar inter-relação entre a parentalidade e a temporalidade, na qual o tempo está manifestado nas dimensões da construção do papel da mãe.Downloads
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Publicado
2008-06-01
Edição
Seção
Artigos Originais
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Tornar-se mãe de criança com câncer: construindo a parentalidade. (2008). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 16(3), 355-361. https://doi.org/10.1590/S0104-11692008000300004