Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia: Parte I. Fundamentos do seu desenvolvimento, benefícios e nível de aceitação em diferentes países e culturas

Autores

  • Luiz Paulo de C. Bechelli Université Claude Bernard

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692003000300012

Palavras-chave:

antipsicótico, antipsicótico de ação prolongada, antipsicótico depot, esquizofrenia, aderência

Resumo

Neste trabalho são revistos os fundamentos do desenvolvimento dos antipsicóticos de ação prolongada, a aderência ao tratamento, fatores que dificultam o seguimento da prescrição e suas conseqüências, benefícios e aceitação dos antipsicóticos de ação prolongada. A partir dos dados desta primeira parte do trabalho, os seguintes pontos devem ser destacados: a taxa de não aderência ao tratamento na esquizofrenia é em torno de 60%; por se tratar de uma doença crônica com elevado risco de recaída, a manutenção do medicamento auxilia no seu controle. Os antipsicóticos de ação prolongada foram desenvolvidos exatamente com este objetivo: garantir a administração do medicamento e a sua regularidade, condições essenciais na prevenção da recaída. Apesar dos benefícios inestimáveis do antipsicóticos de ação prolongada, diversos fatores contribuíram para que tivessem uma utilização aquém do seu potencial.

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Publicado

2003-06-01

Edição

Seção

Artigos de Revisão

Como Citar

Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia: Parte I. Fundamentos do seu desenvolvimento, benefícios e nível de aceitação em diferentes países e culturas. (2003). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 11(3), 341-349. https://doi.org/10.1590/S0104-11692003000300012