Estressores em uma unidade pós-operatória de cirurgia torácica: avaliação da enfermagem

Autores

  • Cristiane Franca Lisboa Gois Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto; Hospital das Clínicas
  • Rosana Aparecida Spadotti Dantas Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692004000100004

Palavras-chave:

estresse, unidades de terapia intensiva, cirurgia torácica, enfermagem

Resumo

Esse estudo descritivo foi realizado com o objetivo de identificar quais são os fatores geradores de estresse para pacientes internados em unidades pós-operatórias de cirurgias torácicas, segundo avaliação dos profissionais de enfermagem. Os dados foram coletados em dois hospitais, através de questionários preenchidos por membros das equipes de enfermagem que atuavam nas unidades pós-operatórias de cirurgias torácicas. Foi utilizada escala tipo Likert de 4 pontos para avaliar 42 possíveis estressores. A amostra constou de 58 profissionais, com tempo médio de atuação nas unidades de 5,9 anos. A média dos itens foi de 2,97, caracterizando-os entre pouco estressantes e estressantes. Os fatores mais estressantes foram: ter dor, ter tubos no nariz e/ou boca, estar amarrados por tubos e não conseguir dormir. Concluímos que os principais estressores para os pacientes, segundo avaliação dos profissionais da enfermagem, são aqueles relacionados ao procedimento cirúrgico.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2004-02-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Estressores em uma unidade pós-operatória de cirurgia torácica: avaliação da enfermagem. (2004). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 12(1), 22-27. https://doi.org/10.1590/S0104-11692004000100004