Qualidade do sono e transtorno mental comum em equipe de enfermagem hospitalar
DOI:
https://doi.org/10.1590/1518-8345.4280.3444Palavras-chave:
Profissionais de Enfermagem, Enfermagem do Trabalho, Saúde do Trabalhador, Sono, Transtornos Mentais, HospitaisResumo
Objetivo: determinar a prevalência da qualidade do sono e do transtorno mental comum em profissionais de enfermagem e os fatores associados à alteração do sono. Método: estudo transversal, analítico e quantitativo desenvolvido com 196 profissionais de enfermagem de um hospital público e um misto. Os dados foram coletados por meio de instrumento de caracterização sociodemográfica, do Self-Report Questionnaire 20 e do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e foram analisados por estatística descritiva e inferencial para identificar possíveis fatores associados com a alteração no sono. Resultados: a alteração do sono foi identificada entre os profissionais de enfermagem numa frequência de 76,5% (70,4-82,1). A qualidade do sono foi classificada como ruim em 41,8% (41,8-55,6) e o distúrbio do sono em 27,6% (21,4-34,2). Identificou-se uma prevalência de transtorno mental comum em 36,7% (30,1-43,9). O principal fator para a má qualidade do sono foi a presença de transtorno mental comum (Odds ratio: 5,15 p<0,001). Conclusão: as alterações de sono foram prevalentes e as características do ambiente de trabalho e a presença de transtorno mental comum apresentaram relevância com as alterações.
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