Mudanças nos papéis sociais: uma conseqüência do trauma crânio-encefálico para o cuidador familiar

Autores

  • Edilene Curvelo Hora Serna Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Regina Márcia Cardoso de Sousa Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692006000200006

Palavras-chave:

cuidadores, traumatismos cerebrais, enfermagem familiar

Resumo

O objetivo do estudo foi conhecer as mudanças nos papéis sociais do cuidador após o trauma crânio-encefálico (TCE), relacionando-as com o grau de importância desses papéis e com a condição da vítima seis meses ou mais após o TCE. Desenvolvido no Ambulatório de Trauma de Crânio do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo com 50 cuidadores e 50 vítimas de TCE, por meio de entrevista e análise de prontuário. Foi utilizado na entrevista, com o cuidador, um checklist para identificar as mudanças e importância dos papéis sociais por eles desempenhados. Concluiu-se que os papéis que mais sofreram interrupção em razão do trauma foram: amigo, amador/passatempo, membro da família e trabalhador, o papel de ser um cuidador foi o que apresentou mais modificação. Não houve associação entre mudança de papéis e as variáveis: condição da vítima após TCE e importância dos papéis sociais para o cuidador.

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Publicado

2006-04-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Mudanças nos papéis sociais: uma conseqüência do trauma crânio-encefálico para o cuidador familiar. (2006). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 14(2), 183-189. https://doi.org/10.1590/S0104-11692006000200006