Evidência psicométrica do Inventário de Sexismo Ambivalente em graduandos de Enfermagem de uma instituição pública
DOI:
https://doi.org/10.1590/1518-8345.7179.4414Palavras-chave:
Sexismo , Análise Fatorial , Educação em Enfermagem , Enfermagem , Preconceito , Direito das MulheresResumo
Objetivo: verificar a consistência interna e estrutural do Inventário do Sexismo Ambivalente em jovens do curso de graduação de Enfermagem. Método: estudo metodológico, de corte transversal, realizado com participantes jovens universitários, matriculados no curso de graduação em Enfermagem de uma universidade pública. Os dados foram obtidos por meio de questionários sociodemográficos/acadêmicos e Inventário de Sexismo Ambivalente. A análise realizada utilizou correlação de Pearson, alfa de Cronbach, correlação intraclasse, teste t e razão qui-quadrado e graus de liberdade, além de análise fatorial confirmatória para testar a consistência da existência do modelo bifatorial. Resultados: a amostra foi composta por 305 graduandos. O modelo bifatorial oblíquo apresentou indicadores estatísticos que justificam a consistência da estrutura bifatorial do sexismo na população-alvo do estudo. Além disso, os indicadores psicométricos do inventário revelaram resultados satisfatórios. A análise de regressão preditiva confirmou a estrutura, demonstrando sua consistência e robustez para avaliar tanto o sexismo hostil quanto o sexismo benevolente entre os jovens universitários de Enfermagem. Conclusão: foi identificado suporte à teoria do sexismo ambivalente, refletindo consistência do modelo bifatorial oblíquo. A análise das propriedades psicométricas do inventário, incluindo validade e confiabilidade, reforça sua aplicabilidade e relevância na pesquisa sobre questões de gênero na área da saúde.
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