Relação entre a qualidade de vida de mães de crianças com paralisia cerebral e a função motora dos filhos, após dez meses de reabilitação

Autores

  • Cejane Oliveira Martins Prudente Universidade Católica de Goiás
  • Maria Alves Barbosa Universidade Federal de Goiás
  • Celmo Celeno Porto Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000200002

Palavras-chave:

Qualidade de Vida, Mães, Cuidadores, Paralisia Cerebral, Reabilitação

Resumo

O objetivo deste estudo foi analisar a qualidade de vida de mães de crianças com paralisia cerebral, correlacionando-a com a evolução da função motora grossa das crianças, após dez meses de reabilitação. Trata-se de estudo observacional, longitudinal, realizado em Goiânia, Goiás, Brasil, com 100 mães e seus filhos com paralisia cerebral. A função motora das crianças foi avaliada pela Medição da Função Motora Grossa (GMFM) e a qualidade de vida das mães pelo Medical Outcomes Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36). Após dez meses de reabilitação, as crianças obtiveram melhora significativa (p<0,001) na função motora grossa e as mães apresentaram melhora significativa (p<0,001) apenas no domínio dor. A melhora da função motora grossa das crianças com paralisia cerebral não influenciou as mudanças ocorridas na qualidade de vida das mães.

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Publicado

2010-04-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Relação entre a qualidade de vida de mães de crianças com paralisia cerebral e a função motora dos filhos, após dez meses de reabilitação . (2010). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 18(2), 149-155. https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000200002