Avaliação do conhecimento do enfermeiro de unidade de terapia intensiva sobre administração de medicamentos por sonda nasogástrica e nasoenteral

Autores

  • Maria Lurdemiler Sabóia Mota Universidade de Fortaleza
  • Islene Victor Barbosa Universidade Federal do Ceará
  • Rita Mônica Borges Studart Universidade de Fortaleza
  • Elizabeth Mesquita Melo Universidade de Fortaleza
  • Francisca Elisângela Teixeira Lima Universidade Federal do Ceará
  • Fabíola Amaro Mariano Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000500008

Palavras-chave:

Enfermagem, Preparações Farmacêuticas, Nutrição Enteral

Resumo

O estudo objetivou avaliar o conhecimento do enfermeiro de unidade de terapia intensiva sobre as recomendações para a correta administração de medicamentos, por sondas nasogástrica e nasoenteral. Estudo exploratório-descritivo, com abordagem quantitativa, realizado com 49 enfermeiros em uma unidade de terapia intensiva de um hospital terciário, localizado na cidade de Fortaleza, no Estado do Ceará, Brasil. Dos enfermeiros, 36,7% relataram não dar atenção às formas farmacêuticas disponibilizadas pelo setor de farmácia na hora da utilização por sonda. O pilão de metal, madeira ou plástico foi o método mais referido (42,86%) para triturar as formas sólidas prescritas. Sendo que 32,65% costuma deixar os fármacos em 20mL de água até dissolver, 65,3% atribuem ao médico a responsabilidade sobre a decisão da formulação farmacêutica e a correlação com a localização da sonda no trato gastrointestinal. Os achados apontam para diferença entre a literatura específica para medicamentos administrados por sonda e o conhecimento de enfermeiros sobre o assunto.

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Publicado

2010-10-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Mota, M. L. S., Barbosa, I. V., Studart, R. M. B., Melo, E. M., Lima, F. E. T., & Mariano, F. A. (2010). Avaliação do conhecimento do enfermeiro de unidade de terapia intensiva sobre administração de medicamentos por sonda nasogástrica e nasoenteral . Revista Latino-Americana De Enfermagem, 18(5), 888-894. https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000500008