A colonização dos profissionais de enfermagem por Staphylococcus aureus
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000200014Palavras-chave:
Staphylococcus aureus, Resistência à Meticilina, Equipe de Enfermagem, Portador Sadio, PrevalênciaResumo
Este é um estudo transversal e teve como objetivo investigar a presença de Staphylococcus aureus na saliva da equipe de enfermagem de um hospital escola, do interior paulista. Foram coletadas três amostras da saliva de 351 indivíduos, com intervalo de dois meses. Todos os aspectos éticos foram contemplados. Em 867 (82,3%) culturas não houve identificação de Staphylococcus aureus na saliva, em 88 (17,7%) culturas foi isolado Staphylococcus aureus, sendo 26 (2,5%) resistentes à meticilina. A prevalência de profissionais colonizados por Staphylococcus aureus foi de 41,0% (144/351), dos quais 7,1% (25/351) foram caracterizados como Staphylococcus aureus resistentes à meticilina. Os carreadores transitórios representaram 81,2% e os persistentes 18,8%. A resistência à mupirocina foi de 73,1% entre os resistentes à meticilina e 9,3% nos sensíveis à meticilina. Os resultados evidenciaram que enfermeiras e os técnicos de enfermagem representam as categorias profissionais mais suscetíveis ao MRSA. Discussão mais ampla sobre a temática e intervenções se fazem necessárias.Downloads
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Publicado
2011-04-01
Edição
Seção
Artigos Originais
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A colonização dos profissionais de enfermagem por Staphylococcus aureus . (2011). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 19(2), 325-331. https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000200014