Prevalencia de sindrome da fragilidade em idosos de uma instituicao hospitalar
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000400009Resumo
OBJETIVO: medir a prevalência da síndrome da fragilidade em idosos internados numa instituição hospitalar. MÉTODO: estudo transversal, tendo como amostra 99 idosos com 65 anos ou mais, internados no mês de novembro de 2010, no Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo, Rio Grande do Sul. Foram coletados dados relacionados ao fenótipo da fragilidade, variáveis sociodemográficas, clínicas e antropométricas. RESULTADOS: a idade média foi de 74,5±6,8 anos e 50 (50,5%) eram mulheres. Foram classificados não frágeis quatro (4%), pré-frágeis 49 (49,5%) e frágeis 46 (46,5%). Não se identificaram fatores estatisticamente associados à fragilidade. CONCLUSÕES: como era esperado, a prevalência nessa população mostrou-se alta quando comparada a outros estudos com foco na comunidade. Acredita-se que a detecção precoce e a intervenção interdisciplinar evitem a progressão do quadro e reduzam a incidência de complicações e hospitalizações.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2013-07-01
Edição
Seção
Artigos Originais
Licença
Os direitos autorais são de propriedade exclusiva da revista, transferidos por meio da Declaração de Transferência de Direitos Autorais (presente no Formulário Individual de Declarações) assinada pelos autores. Para a utilização dos artigos, a RLAE adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC Atribuição não comercial (resumo ou código completo da licença). Com essa licença é permitido acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar, reutilizar e distribuir os artigos, desde que para uso não comercial e com a citação da fonte, conferindo os devidos créditos autorais a Revista Latino-Americana de Enfermagem. Nesses casos, nenhuma permissão é necessária por parte dos autores ou dos editores.Como Citar
Prevalencia de sindrome da fragilidade em idosos de uma instituicao hospitalar . (2013). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 21(4), 891-898. https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000400009