[1]
“Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada”, Rev. Latino-Am. Enferm., vol. 11, nº 4, p. 507–515, ago. 2003, doi: 10.1590/S0104-11692003000400014.