[1]
A. Q. Ungari, “Expectativas da equipe da unidade de terapia intensiva pediátrica quanto à atuação do farmacêutico clínico”, Medicina (Ribeirão Preto), vol. 49, nº 6, p. 511–516, dez. 2016, doi: 10.11606/issn.2176-7262.v49i6p511-516.