Principais características biológicas e sociais do recém-nascido de baixo peso

Autores

  • João Yunes Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública; Departamento de Epidemiologia
  • Hebe da Silva Coelho Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Hospital das Clínicas; Instituto da Criança
  • Anita S. Colli Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Departamento de Clínica
  • José Augusto Nigro Conceição Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Hospital das Clínicas; Divisão de Atendimento às Crianças Externas do Instituto da Criança

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101978000300012

Palavras-chave:

Peso ao nascer, Recém-nascidos, Prematuros, Lactentes, assistência

Resumo

Estudou-se as principais características biológicas e sociais do recém-nascido de baixo peso (;£; 2.500 g) comparado com o de peso normal (>; 2.500) através de uma amostra de recém-nascidos admitidos no berçário e nascidos na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP durante o período de 1 ano. As características individuais do recém-nascido foram avaliadas através das variáveis sexo, cor, medidas antropométricas e condições clínicas. A assistência dispensada ao recém-nascido foi estudada quer sob o ponto de vista quantitativo como qualitativo. As condições sócio-econômicas foram analisadas através da caracterização ao tamanho da família, tipo de união, qualificação da mão de obra, escolaridade e renda. Também foram analisados o comportamento e a atitude das mães dos recém-nascidos quanto à utilização dos recursos de saúde, idade ideal para ter filhos e número ideal de filhos. As principais características médico-sociais identificadas e analisadas neste estudo fornecem elementos para subsidiar o estabelecimento de uma assistência global à gestante.

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Publicado

1978-09-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Yunes, J., Coelho, H. da S., Colli, A. S., & Conceição, J. A. N. (1978). Principais características biológicas e sociais do recém-nascido de baixo peso . Revista De Saúde Pública, 12(3), 367-387. https://doi.org/10.1590/S0034-89101978000300012