Estudos ecológicos sobre mosquitos Culicidae no Sistema da Serra do Mar, Brasil: 2 - Observações no ambiente domiciliar

Autores

  • Oswaldo Paulo Forattini Universidade de São Paulo; Faculdade Saúde Pública; Departamento de Epidemiologia
  • Almério de Castro Gomes Universidade de São Paulo; Faculdade Saúde Pública; Departamento de Epidemiologia
  • Eunice Aparecida Bianchi Galati Universidade de São Paulo; Faculdade Saúde Pública; Departamento de Epidemiologia
  • Ernesto Xavier Rabello Universidade de São Paulo; Faculdade Saúde Pública; Departamento de Epidemiologia
  • Lygia Busch Iversson Universidade de São Paulo; Faculdade Saúde Pública; Departamento de Epidemiologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101978000400008

Palavras-chave:

Culicidae^i1^secolo, Arboviroses, Encefalite^i1^svi, Encefalite^i1^stransmis, Aedes scapularis, Culex (Melanoconion) sp, Encefalite epidêmica^i1^sS. Paulo, Bra

Resumo

Apresentam-se os resultados obtidos nas coletas domiciliares de mosquitos Culicidae no Vale do Ribeira, Estado de São Paulo, Brasil. Com o objetivo de esclarecer o mecanismo de transmissão de encefalite por vírus, ali ocorrida em caráter epidêmico, seguiu-se a mesma orientação das observações realizadas no extradomicílio. Para tanto baseou-se a diferenciação das localidades trabalhadas, nas características do terreno, na ocorrência de casos da doença e no caráter rural e urbano das habitações. Os dados obtidos sugeriram possível ocorrência de transmissão domiciliar da virose. As espécies que apresentaram maior significância nesse sentido foram Aedes scapularis e representantes de Culex (Melanoconion) sp. A possível transmissão domiciliar por culicídeos mostrou-se mais evidente na zona rural do que na urbana.

Downloads

Publicado

1978-12-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Forattini, O. P., Gomes, A. de C., Galati, E. A. B., Rabello, E. X., & Iversson, L. B. (1978). Estudos ecológicos sobre mosquitos Culicidae no Sistema da Serra do Mar, Brasil: 2 - Observações no ambiente domiciliar . Revista De Saúde Pública, 12(4), 476-496. https://doi.org/10.1590/S0034-89101978000400008