Levantamento planorbídico do Estado de São Paulo: sexta Região Administrativa
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0034-89101986000500004Palavras-chave:
Planorbídeos, Esquistossomose^i1^socorrên, EpidemiologiaResumo
Com o objetivo de conhecer a distribuição dos planorbídeos na sexta Região Administrativa do Estado de São Paulo, Brasil, com sede na cidade de Ribeirão Preto, foram realizadas, durante sete meses, coletas de moluscos em ambientes hídricos de toda área. Foi verificado que os planorbídeos mais comuns no território, por ordem de freqüência são: Drepanotrema lucidum, Biomphalaria intermedia, Biomphalaria peregrina e Biomphalaria tenagophila. A última espécie ocorre em poucos criadouros mas vem sendo responsabilizada pela transmissão natural da esquistossomose em Bebedouro, desde 1976. B.straminea prolifera em um córrego no município de Serrana e, em uma vala, de Ribeirão Preto. Os dados epidemiológicos e o baixo número de hospedeiros intermediários encontrados levam a crer que a possibilidade da doença disseminar-se pela região é pequena.Downloads
Publicado
1986-10-01
Edição
Seção
Artigos Originais
Como Citar
Vaz, J. F., Teles, H. M. S., Leite, S. P. da S., Corrêa, M. A., Dal Fabbro, A. L., & Rosa, W. S. (1986). Levantamento planorbídico do Estado de São Paulo: sexta Região Administrativa . Revista De Saúde Pública, 20(5), 352-361. https://doi.org/10.1590/S0034-89101986000500004