Levantamento planorbídico do Estado de São Paulo: sexta Região Administrativa

Autores

  • Jorge Faria Vaz Superintendência de Controle de Endemias; Laboratório de Malacologia
  • Horacio Manuel Santana Teles Superintendência de Controle de Endemias; Laboratório de Malacologia
  • Santa Poppe da Silva Leite Superintendência de Controle de Endemias; Laboratório de Malacologia
  • Maria Auxiliadora Corrêa Superintendência de Controle de Endemias; Laboratório de Malacologia
  • Amaury Lellis Dal Fabbro Superintendência de Controle de Endemias; Serviço Regional-6
  • Wandercy Santos Rosa Superintendência de Controle de Endemias; Serviço Regional-6

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101986000500004

Palavras-chave:

Planorbídeos, Esquistossomose^i1^socorrên, Epidemiologia

Resumo

Com o objetivo de conhecer a distribuição dos planorbídeos na sexta Região Administrativa do Estado de São Paulo, Brasil, com sede na cidade de Ribeirão Preto, foram realizadas, durante sete meses, coletas de moluscos em ambientes hídricos de toda área. Foi verificado que os planorbídeos mais comuns no território, por ordem de freqüência são: Drepanotrema lucidum, Biomphalaria intermedia, Biomphalaria peregrina e Biomphalaria tenagophila. A última espécie ocorre em poucos criadouros mas vem sendo responsabilizada pela transmissão natural da esquistossomose em Bebedouro, desde 1976. B.straminea prolifera em um córrego no município de Serrana e, em uma vala, de Ribeirão Preto. Os dados epidemiológicos e o baixo número de hospedeiros intermediários encontrados levam a crer que a possibilidade da doença disseminar-se pela região é pequena.

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Publicado

1986-10-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Vaz, J. F., Teles, H. M. S., Leite, S. P. da S., Corrêa, M. A., Dal Fabbro, A. L., & Rosa, W. S. (1986). Levantamento planorbídico do Estado de São Paulo: sexta Região Administrativa . Revista De Saúde Pública, 20(5), 352-361. https://doi.org/10.1590/S0034-89101986000500004