Epidemiologia do distress psicológico: estudo transversal de base populacional

Autores

  • Felipe Sparrenberger Universidade Regional de Blumenau; Departamento de Medicina
  • Iná dos Santos Universidade Federal de Pelotas; Departamento de Medicina Social
  • Rosângela da Costa Lima Universidade Federal de Pelotas; Departamento de Medicina Social

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89102003000400007

Palavras-chave:

Estresse psicológico, Levantamentos epidemiológicos, Condições de vida, Auto-imagem, Prevalência, Fatores socioeconômicos

Resumo

OBJETIVO: Determinar a prevalência e a distribuição de distress na esfera psicológica na população urbana adulta. MÉTODOS: Foram estudadas 3.942 pessoas maiores de 20 anos, do município de Pelotas, RS. Distress foi definido por meio de um indicador de bem-estar, a Escala de Faces, e através da autopercepção de nervosismo. O teste do qui-quadrado foi usado para testar associação com características sociodemográficas. RESULTADOS: A prevalência de distress psicológico foi de 14% quando se utilizou a Escala de Faces e de 31,8% para a autopercepção de nervosismo. CONCLUSÕES: As mulheres, os mais velhos, os mais pobres e os indivíduos de menor escolaridade foram os grupos que apresentaram as prevalências mais altas de distress quando comparados a seus pares.

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Publicado

2003-08-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Sparrenberger, F., Santos, I. dos, & Lima, R. da C. (2003). Epidemiologia do distress psicológico: estudo transversal de base populacional . Revista De Saúde Pública, 37(4), 434-439. https://doi.org/10.1590/S0034-89102003000400007