Instituições de "portas abertas": novas relações usuários-equipes-contextos na atenção em saúde mental de base comunitária/territorial
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v16i1p40-46Palavras-chave:
Serviços comunitários de saúde mental, Reforma dos serviços de saúde, Desinstitucionalização, Saúde mental, Terapia ocupacional^i1^stendêncResumo
A produção de novos projetos, ações e centros de atenção psicossocial, que integram as redes substitutivas de saúde mental de base comunitária/territorial no contexto da reforma psiquiátrica em curso no cenário nacional, coloca em cena a complexidade de superação do modelo asilar. Este artigo discute a proposição da porta aberta, apresentando parte integrante do estudo que analisou, com base em autores da desinstitucionalização italiana e do campo da saúde coletiva, a trajetória do Núcleo de Atenção Psicossocial da Zona Noroeste, desenvolvida na experiência santista de saúde mental, durante o período de 1989 a 1996. Aborda os diferentes significados da porta aberta na prática cotidiana, discutindo que essa proposição assume centralidade na produção de novas relações usuários-equipes-contextos.Downloads
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Publicado
2005-04-01
Edição
Seção
Artigo Original
Como Citar
Nicácio, F., & Campos, G. W. de S. (2005). Instituições de "portas abertas": novas relações usuários-equipes-contextos na atenção em saúde mental de base comunitária/territorial . Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 16(1), 40-46. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v16i1p40-46