O narrador de Crime e castigo segundo Gary Rosenshield: o romance polifônico em xeque
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.2015.108592Downloads
Referências
ADORNO, Theodor W. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: Notas de literatura I. São Paulo: Editora 34, 2003.
BAKHTIN, Mikhail. Epos e Romance. In: Questões de literatura e de estética: A teoria do romance. São Paulo: UNESP/Hucitec, 1998.
BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoiévski. Tradução Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
BENJAMIN, Walter. O narrador: Observações sobre a obra de Nikolai Leskow. In: Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores)
CANDIDO, Antonio. A personagem do romance. In: CANDIDO, Antonio. [et. al.]. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2007. (Coleção Debates, 1)
DOSTOIÉVSKI, Fiódor Mikhailovitch. Crime e castigo. Tradução: Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2001.
DOSTOEVSKY, Fyodor. The Notebooks for Crime and Punishment. Chicago & London: The University of Chicago Press, 1967.
FOUCAULT, Michel. O que é um autor? In: Estética – Literatura e Pintura, Música e Cinema. Tradução Manoel Barros da Motta. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006 (Coleção Ditos & Escritos, 3)
FRANK, Joseph. De novela a romance. In: Dostoiévski: Os anos milagrosos, 1865- 1871. São Paulo: Edusp, 2003, 123-141.
FRIEDMAN, Norman. O ponto de vista na ficção: desenvolvimento de um conceito crítico. In: Revista USP. São Paulo, n.53, março/maio 2002.
FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. Tradução Péricles Eugênio da Silva Ramos. São Paulo: Cultrix, 1973.
GROSSMAN, Leonid. Dostoiévski artista. Tradução Boris Schnaiderman. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.
HOLQUIST, Michael. Puzzle and mystery, the narrative poles of knowing: Crime and punishment. In: Dostoevsky & the novel. Illinois: Northwestern University Press, 1977.
JACKSON, Robert Louis. “Reality and its representation in art”. In: Dostoevsky’s Quest for Form: A Study of His Philosophy of Art. New Haven and London: Yale University Press, 1966. pp. 71-91.
JOLLES, André. Formas simples: Legenda, saga, mito, advinha, ditado, caso, memorável, conto, chiste. Tradução Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix, 1976.
LEITE, Ligia Maria Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2006.
LUKÁCS, Georg. A teoria do romance: um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da grande épica. São Paulo: Editora 34: 2000.
MARQUES, Priscila Nascimento. Polifonia e Emoções: um estudo sobre a construção da subjetividade em Crime e castigo de Dostoiévski. (Dissertação de Mestrado em Literatura e Cultura Russa) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo: São Paulo, 2010.
ROSENFELD, Anatol. Literatura e personagem. In: CANDIDO, Antonio. [et. al.]. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2007. (Coleção Debates, 1)
ROSENSHIELD, Gary. Crime and Punishment: The Techniques of the Omniscient Author. Lisse: The Peter de Ridder Press, 1978.
TERRAS, Victor. The Art of Crime and Punishment. In: Reading Dostoevsky. Wisconsin: The University of Wisconsin Press, 1998.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2015 Priscila Nascimento Marques

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publicam na RUS concordam com os seguintes termos:
a. Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).

