A pesquisa em Semiótica Russa na USP
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.2019.158226Palavras-chave:
O Estruturalismo russo-soviético no Brasil, E.M. Meletínski, V.V. IvanovResumo
O presente artigo apresenta um panorama geral da contribuição dos estudiosos russos e soviéticos no que se refere ao Método Estruturalista nos estudos da Linguagem. É dada ênfase aos trabalhos de E. M. Meletínski e V.V. Ivánov, publicados, traduzidos, revistos e/ou organizados pelos docentes do Curso de Russo da Universidade de São Paulo.
Downloads
Referências
ANDERSON, S. Phonology in the twentieth century: Theories of rules and theories of representations. Chicago: University of Chicago Press, 1985.
BERNADINI, A., FERREIRA, J.P. (Org.). Mitopoéticas. Da Rússia às Américas. São Paulo: Humanitas, 2006.
CHKLÓVSKI, V.B. Quarenta anos atrás. Artigos sobre o cinema. Moscou, l965.
DASCAL, M. La Semiologie de Leibniz. Paris: Aubier Montaigne, l978.
FACCANI, R., ECO, U. (Org.). I Sistemi di Segni e Lo Strutturalismo Soviético. Milano: Bompiani, l969.
GREIMAS, A. J. “La description de la signification et la mythologie comparée”. In: L’Homme, v. 3, n. 3. Paris: 1963.
IVÁNOV, V. V.; TÓPOROV, V. N. “K rekonstrúktsi praslaviánskovo tieksta”. In:
Slaviánskoie iazykosnánie, V Mejdunaródnyi siezd slavístov. Doklady Soviétskoi delegátsii (“A propósito da reconstrução de um texto protoeslavo” em Línguística Eslava.
Comunicações da delegação soviética ao V Congresso Internacional de Eslavistas). Moscou, 1963.
IVÁNOV, V. V.; TÓPOROV, V. N. Slaviánskie iazykovíe modelíruiutchie semiotítches-
kie sistemy (Sistemas semióticos modelizantes em linguística eslava). Moscou, 1965.
IVÁNOV, V. V. “Antropologia Cultural e História da Cultura”. In: Odisséia – O homem e a história. Moscou: Naúka, l989.
IVÁNOV, V. V. Dos diários de Serguei Eisenstein e outros ensaios.
São Paulo: Edusp, 2009.
LÉVI-STRAUSS, C. Anthropologie Structurale. Paris: Plon, 1958.
LÉVI-STRAUSS, C. Les Mythologiques, vols. I-III. Paris: Plon, 1964-1968.
LOTMAN, J., USPIENSKIJ, A. Ricerche Semiotiche. Torino: Einaudi, l973.
LOTMAN, I. et alii. Ensaios de Semiótica Soviética (Pref. Salvato Teles de Menezes) – Livros Horizonte, Lisboa, l981.
LOTMAN, I. M. The Universe of Mind (Intr. Umberto Eco). Lon-don-New York: Tauris &cCo Ltd., 1992.
MACHADO, I. Escola de Semiótica. São Paulo: Fapesp-Ateliê, 2004.
MACHADO, I. O filme que Saussure não viu. São Paulo: Fapesp-Horizonte, 2007.
MELETÍNSKI, E. A estrutura do conto de magia: ensaios sobre mito e conto de magia. Florianópolis: Editora da UFSC, 2015.
NEKLIUDOV, S. I. Moskovsko-Tártuskaia Semiotítcheskaia Chkola. Moscou: Ed. Escola, 1998.
PETRILLI, S. Teoria dei Segni e Del Linguaggio. Edizioni B.A. Bari: Graphis, 1998 (2a. ed. 2001).
PEIRCE, S. Ch. Semiótica e Filosofia. São Paulo: Cultrix, 1975.
PREVIGNANO, C. (Org.) La Semiottica nei paesi slavi. Milano: Feltrinelli, l979.
RABELO CAMPOS, Maria Helena et alii. Cadernos de Linguística e teoria da Literatura, nº 6 (Ensaios de Semiótica). Faculdade de Letras da UFMG, 1978.
SCHNAIDERMAN, B. (org.) Semiótica Russa. São Paulo: Perspectiva, l979.
TOMACHÉVSKI, B. Teoria literatury. Poética, 2ed. Moscou-Leningrado: Naúka, 1927.
TOMACHÉVSKI, B. Teoria da Literatura. Poética. Leningrado, l927.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Aurora Fornoni Bernardini

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publicam na RUS concordam com os seguintes termos:
a. Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).

