Teatro que interroga o tempo: Christiane Jatahy se distancia do lugar-comum na conjugação entre passado e presente
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v15i2p288-301Palavras-chave:
Teatro, cinema, presente, passadoResumo
O artigo aborda a pesquisa da diretora Christiane Jatahy em torno
da interface teatro/cinema em duas montagens (Julia e E se elas fossem
para Moscou?) resultantes de apropriações de peças de autores
historicamente vinculados à dramaturgia realista (Senhorita Júlia, de
August Strindberg, e As três irmãs, de Anton Tchekhov). A diretora
promove deslocamentos temporais, entrelaçando passado e presente
por meio da inclusão do aparato multimídia na cena e da realização
de operações dramatúrgicas que imprimem sonoridade contemporânea
e confirmam a atualidade das questões lançadas por textos
escritos entre o final do século XIX e o início do XX.
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