Teatro que interroga o tempo: Christiane Jatahy se distancia do lugar-comum na conjugação entre passado e presente

Autores

  • Daniel Schenker Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v15i2p288-301

Palavras-chave:

Teatro, cinema, presente, passado

Resumo

O artigo aborda a pesquisa da diretora Christiane Jatahy em torno
da interface teatro/cinema em duas montagens (Julia e E se elas fossem
para Moscou?) resultantes de apropriações de peças de autores
historicamente vinculados à dramaturgia realista (Senhorita Júlia, de
August Strindberg, e As três irmãs, de Anton Tchekhov). A diretora
promove deslocamentos temporais, entrelaçando passado e presente
por meio da inclusão do aparato multimídia na cena e da realização
de operações dramatúrgicas que imprimem sonoridade contemporânea
e confirmam a atualidade das questões lançadas por textos
escritos entre o final do século XIX e o início do XX.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Daniel Schenker, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
    Doutor em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Downloads

Publicado

2015-12-23

Edição

Seção

DOSSIÊ ESPETÁCULO

Como Citar

Schenker, D. (2015). Teatro que interroga o tempo: Christiane Jatahy se distancia do lugar-comum na conjugação entre passado e presente. Sala Preta, 15(2), 288-301. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v15i2p288-301