Notas sobre a história do Oficina

Autores

  • Sílvia Fernandes Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v20i2p211-228

Palavras-chave:

José Celso Martinez Corrêa, Teatro Oficina Uzyna Uzona, Coro

Resumo

O texto comenta alguns marcos da história do Teatro Oficina Uzyna Uzona até a encenação do ciclo Os Sertões, a partir da ênfase na trajetória de José Celso Martinez Corrêa, do coro e da relação com a cidade.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Sílvia Fernandes, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes

    Sílvia Fernandes é professora titular sênior do Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).

Referências

ANDRADE, O. Do teatro que é bom. In: ANDRADE, O. Ponta de Lança. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. p. 85-93.

CORRÊA, J. C. M, Boca de Ouro faz nova temporada. Folha de S.Paulo, São Paulo,16 jan. 2000. Ilustrada.

CORRÊA, J. C. M. Grupo Silvio Santos ganha prefeita como aliada contra o Oficina. [Entrevista concedida a Rodrigo Moura e Leonardo Cruz]. Folha de S.Paulo, São Paulo, 4 jun. 2001. Ilustrada.

CUNHA, E. Os Sertões. São Paulo: Ateliê, 2002.

DA COSTA, J. Os Sertões do Teatro Oficina: caatinga de textos e imagens. In: Werneck, M. H.; Maria João Brilhante, M. J. (org.). Texto e imagem: estudos de teatro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009. p.49-65 .

DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

DELEUZE, G. Um manifesto de menos. In: DELEUZE, G. Sobre o teatro. Tradução de Fátima Saadi, Ovídio de Abreu, Roberto Machado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. p. 25-64.

LABAKI, A. José Celso Martinez Corrêa. São Paulo: Publifolha, 2002.

LIMA, M. A. Gracias Señor. Estudos Cebrap, São Paulo, n. 2, p. 148-152, 1972.

LIMA, M. A. O teatro paulista. Sete palcos, Coimbra, n. 3, p. 29-34, set. 1998.

LIMA, M. A. A Luta faz poesia da realidade. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 18 jun. 2005. Caderno 2, p. 2.

LIMA, M. A.; ARRABAL, J. O nacional e o popular na cultura brasileira: teatro. São Paulo: Brasiliense, 1983.

MEICHES, M. P. Uma pulsão espetacular. 2a. ed. revisada. São Paulo: Escuta, 2018.

NÉSPOLI, B. Os Sertões ganha vida e floresce no Oficina. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1 dez. 2002. Caderno 2, p. D9.

NÉSPOLI, B. A travessia dos Sertões no Teatro Oficina. Sala Preta, São Paulo, n. 10, p. 53-66, 2010. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v10i0p53-65.

OFICINA se defende, em ritmo de samba. Folha de S.Paulo, São Paulo, 15 nov. 1979. p. 27.

PEIXOTO, F. Teatro em aberto. São Paulo: Hucitec, 2002.

RODRIGUES, N. Boca de ouro. In: RODRIGUES, N. Teatro Completo. Organização e prefácio de Sábato Magaldi. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993. p. 879-939.

SÁ, N. Zé Celso faz teatro de massa com ‘Mistério’. Folha de S.Paulo, São Paulo, 17 fev. 1994. p. E-2.

SILVA, A. S. Oficina, do teatro ao te-ato. São Paulo: Perspectiva, 1981.

YAMAMOTO, N. P. José Celso lança pedra fundamental com Brecht. Folha de S.Paulo, São Paulo, 27 jan. 1986. p. 21.

Downloads

Publicado

2020-12-20

Edição

Seção

O OFICINA

Como Citar

Fernandes, S. (2020). Notas sobre a história do Oficina. Sala Preta, 20(2), 211-228. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v20i2p211-228