O surgimento das companhias 2: uma pretensa "nova" forma de organização profissional de bailarinos que atingem idade em torno de 40 anos nas companhias públicas de dança brasileiras

Autores

  • Ana Cristina Echevenguá Teixeira Consultora para o programa Dança Contemporânea da SESC TV-SP e pesquisadora para a Enciclopédia Itaú Cultural de Dança.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v11i1p78-92

Palavras-chave:

companhia de dança pública brasileira, companhias 2, intérprete-criador, dança-Estado

Resumo

A intenção deste artigo é lançar luz sobre uma realidade bastante particular no contexto das companhias públicas de dança brasileiras, que começa a se delinear a partir do final dos anos 1990. Trata-se de assunto delicado e que ficou à margem das discussões que norteiam o universo da dança dessas companhias: o surgimento das companhias 2, uma pretensa “nova” forma de organização profissional de bailarinos que atingem idade em torno de 40 anos. Implementadas, em geral, nessa época, pelos seus diretores, essas companhias se constituem de bailarinos denominados “intérpretes-criadores”, que fazem da sua maturidade artística uma ignição para a conquista de novos caminhos para a sua carreira.

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Biografia do Autor

  • Ana Cristina Echevenguá Teixeira, Consultora para o programa Dança Contemporânea da SESC TV-SP e pesquisadora para a Enciclopédia Itaú Cultural de Dança.
    Artista, consultora e pesquisadora na área da dança. Doutoranda em Comunicação e Semiótica (PUC-SP – CNPq) e mestre pela mesma instituição. É formada em Educação Física pela Universidade de Caxias do Sul (1992) e em Arts du Spectacle Mention Danse pela Université Paris VIII (França-2002). Foi diretora artística assistente do Balé da Cidade de São Paulo (2003 a 2009). Atualmente, é consultora para o programa Dança Contemporânea da SESC TV-SP e pesquisadora para a Enciclopédia Itaú Cultural de Dança.

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Publicado

2011-12-21

Edição

Seção

EM PAUTA

Como Citar

Teixeira, A. C. E. (2011). O surgimento das companhias 2: uma pretensa "nova" forma de organização profissional de bailarinos que atingem idade em torno de 40 anos nas companhias públicas de dança brasileiras. Sala Preta, 11(1), 78-92. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v11i1p78-92