Nzayilu kyûtilu, escola da Filosofia
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2024.234266Resumo
Ao fazer esse exercício com relação à Tradição oral histórica, a coerência interna é inquebrável, com pouca porosidade; as metalinguagens traduzem a multissemântica que codifica os diferentes ângulos da ocorrência. Acontece que os conservadores dessas narrativas percebem parcialmente o conteúdo. Isto leva a que uma mesma Tradição seja interpretada de forma diferente e complementar no nzo ndêmbo, ñkîsi lêmba, kimpasi, Bankîmba etc. À medida que a pessoa é iniciada em diferentes escolas, mais robusta será a sua compreensão da narração. Pessoas assim não eram vulgares e os etnógrafos tiveram sérias dificuldades em alcançá-las, tal como se pode notar no caso de Marcel Griaule.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Sankofa (São Paulo)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Qualquer reprodução total ou parcial dos artigos ou materiais contidos na revista, pede-se que seja solicitada a autorização aos seus editores. A Licença Creative Commons adotada é CC Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0