[1]
“Eutanásia e sua relação com casos terminais, doenças incuráveis, estados neurovegetativos, estados sequelares graves ou de sofrimento intenso e irreversível e morte encefálica”, Saúde ética justiça, vol. 14, nº 1, p. 32–39, jun. 2009, doi: 10.11606/issn.2317-2770.v14i1p32-39.