Cinema, música e política em A ópera dos três vinténs e Kuhle wampe
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2018.138123Palavras-chave:
Kurt Weill, Hanns Eisler, Bertolt BrechtResumo
Este artigo desenvolve uma análise contextual dos filmes Die Dreigroschenoper (A ópera dos três vinténs, 1931) e Kuhle wampe (1932). Buscamos mostrar as diferentes caracterizações da crítica política nos filmes, a partir da relação entre som e imagem. Por isso, a participação dos compositores Kurt Weill e Hanns Eisler na fatura final dos filmes é decisiva. Após observar a parceria de Brecht e Weill, focamo-nos na trajetória de Eisler e sua parceria com Brecht, pelo prisma conceitual de Walter Benjamin, avaliando a presença da música nos filmes, a fim de mostrar a correlação estética e política entre imagem e som a partir da relação entre o audiovisual, teatro e a música de vanguarda.
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