La sigilosa sonoridad de un texto plastico: Frida Kahlo en el cine y en su pintura
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2003.159043Palavras-chave:
poetica, imagem, expressão plastica, cinema, cultura e semióticaResumo
O artigo, considerando que Frida, filme de Julie Taymor, nao explora a dimensao mitica da pintura, aborda aspectos da escrita amerindia de um auto-retrato de Frida Kahlo, dando destaque ao papel que desempenha o rebus usado pela pintora mexicana para expressar sua relagao com o universo mitico da deusa Xochiquetzal.
Downloads
Downloads
Publicado
2003-12-23
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2003 Eduardo Penuela Canizal

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista para fins não comerciais.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Como Citar
Canizal, E. P. (2003). La sigilosa sonoridad de un texto plastico: Frida Kahlo en el cine y en su pintura. Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 30(20), 27-64. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2003.159043