Joan Miró: pequena semiótica do excremento
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2003.159046Palavras-chave:
Miró, excremento, imagem pictórica, estética, culturaResumo
Este ensayo no trata de las pinturas de Joan Miro - algunas de las cuales no obstante comentare sino su metodo de creacion de acuerdo con las palabras del propio Miro: primero durante su colaboracion con el grupo teatral La claca (1974) para la obra Mori el Merma (1974) a partir de Ubu rey, la obra maestra de Afred Jarry; segundo cuando con ocasion de una larga entrevista con Georges Raillard (Ceci est la couleur de mes reves, Paris, 1977) el artista declara que una pintura considerada por Raillard como un ejemplo inusual pero interesante de cromatismo es una muestra de excremento. En relacion pues con este extremo, el hilo conductor de las paginas que seguiran sera el excremento en el quehacer mironiano
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2003 Pere Salabert

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista para fins não comerciais.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.