A chegada e Fonte da vida: existência, o outro e o ser-se (in)finito
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2023.192847Palavras-chave:
Existência, (In)finito, Ontologia, CinemaResumo
Este artigo possui como principal objetivo propor um debate sobre a temática do tempo, existência e (in)finitude nos filmes Fonte da Vida, de 2006, e A Chegada, de 2016. Por meio de categorias da ontologia fenomenológica – ser-aí; ser-para-a-morte; a relação entre existência, ser e essência; a abertura da questão do devir-no-mundo pelo Outro – é efetuada uma análise comparativa entre similitudes e diferenciações entre as duas obras. O imagético, o discursivo, o representacional e o narrativo formam os parâmetros de recursos analíticos do manuscrito, ao mesmo tempo em que são entremeados por uma revisão bibliográfica sobre as temáticas abordadas pelos dois longas-metragens escolhidos.
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