República dos Assassinos: memória em um Brasil de “Homens de Aço”
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2024.216108Palavras-chave:
República dos Assassinos, esquadrão da morte, testemunha, trauma, vítimaResumo
Este artigo apresenta uma análise sociológica do filme República dos Assassinos (1979), de Miguel Faria Júnior, a partir dos conceitos de testemunha, trauma e vítima de Cynthia Sarti e Myriam Jimeno. Ao dissecarmos as personagens da travesti Eloína e da atriz Marlene, será possível vislumbrar como ambas estão inseridas nos três conceitos indicados, devido a suas respectivas interações com Mateus Romeiro, membro dos “Homens de Aço”. Assim, a película contribui para o estabelecimento de uma memória que forneça um lugar para a dor das vítimas do Esquadrão da Morte e para a denúncia das atrocidades de grupos paramilitares que prevalecem até os dias de hoje.
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Referências audiovisuais
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REPÚBLICA dos assassinos. Miguel Faria Junior, Brasil, 1979.
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