Programação direta da TV: sentido e hábito
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2004.65593Palavras-chave:
Fluxo, Televisão, Hábito, Sentido.Resumo
Este artigo se propõe a descrever um sentido que se instaura a partir da fruição da programação direta da TV, do contato com o fluxo televisual. Por ser direta e, por isso mesmo, estar conectada com uma temporalidade do cotidiano, a programação da TV faz sentido, antes de mais nada, como hábito. Com base nas formulações de Eric Landowski para o desenvolvimento de uma semiótica das experiências, assume-se aqui como pressuposto que o hábito produz uma forma de estesia: um sentido que se dá como um tomar gosto na e pela própria repetição de um fazer, o que nos permite pensar num tipo de fruição que ressemantiza o ato mesmo de ver TV diariamente.
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Copyright (c) 2004 Yvana Fechine

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