Perrault, Rouch: derivas entre o “cinema direto/verdade” e o “cinema vivido”

Autores

  • Marcius Freire Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Cinema

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2012.71137

Palavras-chave:

Documentário, cinema direto, cinema-verdade, cinema vivido, improvisação.

Resumo

Contemporâneos, documentaristas que tiveram no “Outro” os pontos de partida e de chegada de suas obras, Perrault e Rouch vão ao encontro de Flaherty cada um à sua maneira. Antropologia partilhada, antropologia da memória, em ambos, mise-en-scène do gesto e da palavra. O objetivo deste artigo é analisar, a partir de alguns de seus filmes e à luz dos preceitos da antropologia fílmica, as estratégias de mise-en-scène dos dois cineastas, buscando identificar os traços distintivos que as ancoram no mundo histórico.

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Biografia do Autor

  • Marcius Freire, Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Cinema
    Professor livre-docente do Departamento de Cinema e do Programa de Pós-Graduação em Multimeios da Universidade Estadual de Campinas.

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Publicado

2012-12-23

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Perrault, Rouch: derivas entre o “cinema direto/verdade” e o “cinema vivido”. (2012). Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 39(38), 27-39. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2012.71137