O tempo, a pintura e o político em Passion, de Godard

Autores

  • Roberta Veiga

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2013.71681

Palavras-chave:

Godard, Passion, tempo, pintura, politica.

Resumo

Neste texto, tal qual numa engenharia reversa, busco recompor o desenho do mecanismo fílmico de Godard, em Passion (1982), a partir de três eixos que o constitui — (1) a pintura, (2) o tempo e (3) o político —, no intuito de demonstrar em que medida a maneira como a junção de temas de naturezas distintas faz do filme um acontecimento não só estético mas também político.

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Biografia do Autor

  • Roberta Veiga

    Doutora em comunicação social pela Universidade Federal de Minas Gerais e professora do Departamento de Comunicação da mesma instituição. Foi pesquisadora e professora visitante da University of Texas at Austin (de 2010 a 2011). É editora da revista Devires - Cinema e Humanidades e participa do grupo de pesquisa “Poéticas da Experiência” (UFMG). E-mail: roveigadevolta@gmail.com

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Publicado

12/25/2013

Como Citar

Veiga, R. (2013). O tempo, a pintura e o político em Passion, de Godard. Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 40(40), 208-223. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2013.71681