Considerações sobre infância/velhice, memória/linguagem, a partir do conto “Nenhum, nenhuma”, de João Guimarães Rosa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2018.145978

Palavras-chave:

infância, velhice, memória, linguagem, inspiração.

Resumo

Por meio deste ensaio pretende-se realizar um exercício de leitura do conto “Nenhum, Nenhuma”, de João Guimarães Rosa, para verificar em que medida a memória é utilizada não apenas para recuperar um episódio específico ocorrido no passado, mas, sobretudo, assinalar a importância do papel da reminiscência como elemento deflagrador da inspiração. Tendo em vista uma estrutura circular, onde infância e linguagem parecem remeter uma à outra, cabe também investigar a relação entre velhice/infância na constituição desta estória.

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Biografia do Autor

  • Maria Schtine Viana, Universidade Nova de Lisboa

    Doutoranda do Departamento de Estudos Portugueses da Universidade Nova de Lisboa. Mestre em Culturas e Identidades Brasileiras pelo Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (USP) e Bacharel em Letras (Português/Francês) pela FFLCH (USP). 

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Publicado

2018-12-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Viana, M. S. (2018). Considerações sobre infância/velhice, memória/linguagem, a partir do conto “Nenhum, nenhuma”, de João Guimarães Rosa. Teresa, 1(19), 169-179. https://doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2018.145978