Em busca da cabeça perdida: memória e sexualidade em Gonzaga Duque
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2018.146133Palavras-chave:
Literatura Brasileira, Simbolismo-Decadentismo, Gonzaga Duque, memória, sexualidade.Resumo
Mais conhecido como crítico de arte, Gonzaga Duque ainda não mereceu o necessário reconhecimento por sua obra de ficção, composta pelo romance Mocidade morta (1899) e pela coletânea de formas breves Horto de mágoas (1914). É a este último título que o presente ensaio se dedica, examinando, com maior detalhe, a narrativa “Agonia por semelhança”, em que se pretendem avaliar as conexões simbólicas entre memória e sexualidade, bem como a originalidade estética das técnicas adotadas, com inovadora incursão pelo inconsciente, capaz de antecipar conceitos posteriormente desenvolvidos por Sigmund Freud, como o complexo de Édipo.
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