A água e a vida
DOI:
https://doi.org/10.1590/ts.v5i1/2.84942Palavras-chave:
Água, Utilidade, Imaginário, Simbolismo, Fonte de vida, Purificação, Regeneração, Erotismo, MorteResumo
Trata-se de exercício de interpretação da frase "tudo é água", atribuida a Tales de Mileto. Depois da exposição dos pontos de vista do senso comum, da ciência e da filosofia sobre a utilidade da água para a vida, tenta-se recuperar, na dimensão simbólica, suas significações mais profundas como fonte, purificação e regeneração da vida humana. O artigo sugere que a poluição das águas pela moderna sociedade industrial agride brutalmente não só a vida biológica como também a vida psíquica.
Downloads
Referências
BACHELARD, Gaston. (1989) A água e os sonhos. São Paulo, Martins Fontes. Bíblia Sagrada (1951) 4a edição. São Paulo, Pia Sociedade de São Paulo.
CHEVALIER, Jean & GHEERBRANT, Alain. (1991) Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro, José Olympio.
DIEL, Paul. (1966) Le symbolisme dans la mythologie grècque. Paris, Payot.
ELIADE, Mircea. (1964) Shamanism. Archaic techniques of ectasy. New York, Bollingen Foundation. Enciclopédia Delta Universal. (1986) Rio de Janeiro, Ed. Delta S.A., vol. 1.
Grande Enciclopédia Delta-Larousse. (1978) Rio de Janeiro, Ed. Delta S.A., vol. 1.
FEUERBACH, Ludwig. (1988) A essência do cristianismo. Campinas, Papirus.
HEGEL, G. W. F. (1973) Crítica moderna 1. In: SOUZA, José Cavalcanti de (org.). Os pré-socráticos. Col. Os Pensadores, 1ª ed., São Paulo, Abril Cultural, p.15-16.
NIETZSCHE, F. (1925) Also sprach Zarathustra. München, Musarion.
NIETZSCHE, F. (1973) Crítica moderna 2. In: SOUZA, José Cavalcanti de (org.). Os pré-socráticos. Col. Os Pensadores, 1ª ed., São Paulo, Abril Cultural, p. 16-18.
SERRES, Michel. (1991) O contrato natural. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 1993 Tempo Social

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.