Judeu: alma sensível e revelação, em farda, fardão, camisola de dormir, de Jorge Amado
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-5894.i20p95-103Palavras-chave:
Judaísmo, Cosmovisão, UtopiaResumo
O judeu aparece na obra de Jorge Amado, assim como na de outros autores de esquerda da geração de 1930, como metonímia de subversão, assim como de “comunismo”, especialmente sob a vertente stalinista do período. Sobre tal aspecto, já se escreveu sobre a presença do judeu em tais obras. No entanto, além dessas conclusões, é possível entrever numa obra tardia de Jorge Amado, como Farda, fardão, camisola de dormir (1979), algo mais: a do judeu não apenas como profeta do socialismo, mas também como elemento que se vincula à sensibilidade e à revelação de um tempo/espaço mítico, poético, utópico.
Downloads
Referências
AMADO, Jorge. Farda, fardão, camisola de dormir. Rio de Janeiro: Record, 1985.
MURACA, Márcio Henrique. Jorge Amado e o judeu. 2015. 208p. Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Estudos Judaicos e Árabes) – Departamento de Letras Orientais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), Universidade de São Paulo (USP), São Paulo-SP, 2015. Online. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8158/tde-16092015-160034/pt-br.php> Acesso em: 19 dez. 2017.
NAJMANOVICH, Rubén Luis. Maimônides. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
ROSENFELD, Anatol. Judaísmo, reflexões e vivências. São Paulo: Perspectiva, 2012.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2017 Revista Vértices

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.