Fonologia Diacrônica do Mandarim: a contribuição da literatura portuguesa de viagens
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2675-4614.v2i01p43-48Palavras-chave:
fonologia histórica , chinês mandarim, literatura portuguesa de viagensResumo
O estudo diacrônico da fonologia chinesa requer o cotejo de dados de múltiplas fontes. Na reconstrução do guanhua 官話 dos períodos Ming e Qing, as descrições feitas por gramáticos estrangeiros entre os séculos XVI e XVIII têm sido instrumentais. Esse, contudo, não é o único recurso: a literatura portuguesa de viagens pode trazer mais elementos para essa discussão.
Downloads
Referências
COBLIN, W. South. Notes on the sound system of Late Ming Guanhua. Monumenta Serica: Journal of Oriental Studies. Monumenta Serica Institute, v. 45, pp. 261-307, 1997.
COBLIN, W. Francisco Varo and the sound system of Early Qing Mandarin. Journal of the American Oriental Society. University of Michigan, v. 118, n. 2, pp. 262-267,
abr./ jun. 1998.
COBLIN, W. A brief history of Mandarin. Journal of the American Oriental Society. University of Michigan, v. 120, n. 4, pp. 537-552, out./dez. 2000.
COBLIN, W. South; LEVI, Joseph A. Francisco Varo’s grammar of the Mandarin language (1703): An English translation of ‘Arte de la lengua mandarina’. Amsterdam/Philadelphia: J. Benjamins, 2000.
DALGADO, Sebastião R. Glossário luso-asiático. Vol. I. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1919.
DALGADO, Sebastião R. Glossário luso-asiático. Vol. II. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1921.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Amilton Reis

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.