Formação em museologia: círculos e outras geometrias
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-47142013000100005Palavras-chave:
Museologia, Formação, Espaços-quaseResumo
Este artigo explora algumas inquietações e valores que fazem parte da reflexão sobre os processos de coabitação flexível no âmbito da formação em museologia, produzindo teorias mais matizadas, práticas mais refletidas e, porventura, museus menos ilusórios. Introduz-se, ainda, uma reflexão sobre a própria natureza do conhecimento em museologia. O conhecimento é teorizado como um quase objeto, um híbrido entre sujeito, humano e não-humanos, desafiando a separação entre sujeito e objeto, entre natureza e sociedade, entre teoria e prática. A museologia é aqui apresentada enquanto objeto quase de investigação / formação, como espaço de questionamento não delimitador mas de contornos cada vez mais de fronteira, impermanente e pertencendo ao que se vem denominando de Modo 2/3 de produção de conhecimento.Downloads
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Publicado
2013-06-01
Edição
Seção
Museus - Dossiê: Tendências Contemporâneas de Reflexão sobre Museus e Museologia
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Como Citar
SEMEDO, Alice. Formação em museologia: círculos e outras geometrias. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 49–62, 2013. DOI: 10.1590/S0101-47142013000100005. Disponível em: https://revistas.usp.br/anaismp/article/view/68797.. Acesso em: 25 dez. 2024.